quinta-feira, 6 de maio de 2010
00:04 | 
Publicada por
Rosa
"Há os que vêem a psicanálise como uma ciência e os que a vêem como uma religião".
"O divã é questionável. Vai ser encontrada uma melhor maneira de fazer psicanálise".
"O que o Freud escreveu não tem interesse nenhum".
"O divã é questionável. Vai ser encontrada uma melhor maneira de fazer psicanálise".
"O que o Freud escreveu não tem interesse nenhum".
(Coimbra de Matos, Revista Tabu, nº 185, 19 Março de 2010).
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quarta-feira, 3 de março de 2010
Queria partilhar com vocês o livro que estou a ler:
Cartas a um jovem terapeuta, Reflexões para psicoterapeutas, aspirantes e curiosos. O autor, o psicanalista Contardo Calligaris aborda questões importantes através de cartas que escreve a futuros terapeutas, tais como o primeiro paciente, características fundamentais para se ser bom psicoterapeuta, entre outras. Para mais informações acerca do livro, consultem o seguinte link:
http://www.wook.pt/ficha/cartas-a-um-jovem-terapeuta/a/id/51616
Espero que gostem!
Cartas a um jovem terapeuta, Reflexões para psicoterapeutas, aspirantes e curiosos. O autor, o psicanalista Contardo Calligaris aborda questões importantes através de cartas que escreve a futuros terapeutas, tais como o primeiro paciente, características fundamentais para se ser bom psicoterapeuta, entre outras. Para mais informações acerca do livro, consultem o seguinte link:
http://www.wook.pt/ficha/cartas-a-um-jovem-terapeuta/a/id/51616
Espero que gostem!
terça-feira, 2 de março de 2010
"O diário de Bobby Baker: mental illness and me, 1997-2008" é uma exposição de ilustrações de Bobby Baker, uma performer/artista sobrevivente de um cancro da mama, uma depressão e um diagnostico de Personalidade Borderline. As suas ilustrações são como que um cronograma colorido e geométrico de todo o seu processo de saída da depressão e da luta contra o cancro.A Exposição encontra-se na Fundação Calouste Gulbenkian, na Zona de Congressos, de 25 de Fevereiro a 25 de Março.
sábado, 23 de janeiro de 2010
"As ciências humanas só serão razoavelmente dignas de confiança quando aqueles que as praticam reconhecerem o papel que desempenham as suas próprias angústias na elaboração das suas teorias e nos seus trabalhos em geral (p.89)".
De l´angoisse à la méthode dans les sciences du comportement, Paris,
Flammarion (1980 cit. por Bénony, H. & Chahraoui, K., 2002-A entrevista clínica, Climepsi).
Flammarion (1980 cit. por Bénony, H. & Chahraoui, K., 2002-A entrevista clínica, Climepsi).
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Bom Tarde! Hoje é dia 18 de Janeiro o Dia internacional do Riso, por isso toca a meter o estudo de lado e vamos todos dar uma grande gargalhada!!
AHAHAHhahAHhAHHAHhAhaHAHhAHhAHhAHhAhAHhaHhAHhahAHhaHaHahahahhAhAH
Para mim este vídeo dá-me sempre vontade de rir, e eu espero que se riam com ele. Como desafio peço-vos que nos digam o que os fazem rir e se tiverem vídeos disso ainda melhor!! Toca a PARTILHAR!
Beijos, Ana.
sábado, 16 de janeiro de 2010
Child Alert is a briefing series that presents the core challenges for children in a given crisis location at a given time. Haiti is the poorest nation in the Western Hemisphere and has the highest death rate of under-5-year-olds. A recent election may provide the stability necesssary to improve the situation for children in Haiti, but the world must continue and increase efforts to give these children hope for their futures.
http://www.unicef.org/childalert/haiti/
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Uma amiga minha mandou-me por email a resposta a esta questão, vejam lá se não concordam:
Um ano tem 365 dias para podermos estudar.
Depois de tirar 52 domingos, só nos restam 313 dias. No verão há 50 dias durante os quais faz demasiado calor para poder estudar. Assim restam-nos 263 dias. Dormimos 8 horas por dia, por ano, isso são 122 dias. Agora temos 141 dias. Se nos derem 1 hora por dia para fazer o que nos apetecer, 15 dias desaparecem, assim restam-nos 126 dias. Gastamos 2 horas por dia a comer, assim usamos desta maneira 30 dias e sobram-nos apenas 96 dias no nosso ano. Gastamos 1 hora por dia a falar com amigos e familiares, o que nos tira 15 dias mas,e então restam-nos 81 dias. Exames e testes ocupam no mínimo 35 dias do nosso ano, portanto só nos restam 46. Tirando aproximadamente 40 dias de férias e feriados, ficamos apenas com 6 dias. Digamos que no mínimo estás 3 dias doente, e estás então com apenas 3 dias para poder estudar! Digamos também que só sais 2 dias! Só resta 1 dia!!!! Porém, esse único dia.....é o teu aniversário!...portanto......
BOA SORTE A TODOS OS QUE ESTÃO EM EXAMES!!!!!!
Depois de tirar 52 domingos, só nos restam 313 dias. No verão há 50 dias durante os quais faz demasiado calor para poder estudar. Assim restam-nos 263 dias. Dormimos 8 horas por dia, por ano, isso são 122 dias. Agora temos 141 dias. Se nos derem 1 hora por dia para fazer o que nos apetecer, 15 dias desaparecem, assim restam-nos 126 dias. Gastamos 2 horas por dia a comer, assim usamos desta maneira 30 dias e sobram-nos apenas 96 dias no nosso ano. Gastamos 1 hora por dia a falar com amigos e familiares, o que nos tira 15 dias mas,e então restam-nos 81 dias. Exames e testes ocupam no mínimo 35 dias do nosso ano, portanto só nos restam 46. Tirando aproximadamente 40 dias de férias e feriados, ficamos apenas com 6 dias. Digamos que no mínimo estás 3 dias doente, e estás então com apenas 3 dias para poder estudar! Digamos também que só sais 2 dias! Só resta 1 dia!!!! Porém, esse único dia.....é o teu aniversário!...portanto......
BOA SORTE A TODOS OS QUE ESTÃO EM EXAMES!!!!!!
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Este é o primeiro episódio da série Mental. Achei interessante porque nele podemos observar a empatia, ou melhor, a compreensão empática no seu limite.
Colocar-se no papel do outro, sentir o que outro sente, sem no entanto perder a nossa congruência.
Nas relações que estabelecemos com os outros é isto que procuramos, só assim a nossa ansiedade/angústia diminui. Mesmo que tenhamos um aspecto meio "louco", esperamos e desejamos que a outra pessoa nos oiça, nos entenda, nos acalme e no limite que nos ame.
Colocar-se no papel do outro, sentir o que outro sente, sem no entanto perder a nossa congruência.
Nas relações que estabelecemos com os outros é isto que procuramos, só assim a nossa ansiedade/angústia diminui. Mesmo que tenhamos um aspecto meio "louco", esperamos e desejamos que a outra pessoa nos oiça, nos entenda, nos acalme e no limite que nos ame.
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Sobre psicologia sim. O tema mais partilhado entre estes membros. Mas com humor, com um olhar mais alargado, divertido, artístico, simbólico, contemporâneo, urbano, colorido, musical, visual, teatral, surreal, normal, gastronómico, filosófico, erótico, jornalístico, dinâmico, relaxado, guloso, histriónico, doce, comunicativo, implacável, satírico, sossegado, atento, epistemófilico e esfomeado...
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